Pelas frestas da janela vejo a lua
Prateada,sozinha,chorosa,
Mas firme,clareando a escuridão.
Percebo que ela também me observa,
Sentada,rodeada de pessoas,
Mas só,com o olhar distante e o pensamento disperso.
Também estável,no que tem que ser feito.
Engraçado!Hoje somos parecidas,
Só que com uma difernça:
Ela nunca tem companhia,
Eu tenho,mas não posso estar junto agora.
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